Considerada, atualmente, como um grave problema de saúde pública, a obesidade, por se tratar de uma doença crônica, atinge proporções epidêmicas nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, associada às altas taxas de morbidade e mortalidade (1). É uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, e sua classificação é baseada no Índice de Massa Corporal (IMC) e no risco de mortalidade associada. Assim, considera-se obesidade quando o IMC se encontra acima de 30 kg/m2 e valores iguais ou superiores a 40 kg/m2 são classificados como obesidade mórbida ou grave (2). A cirurgia bariátrica é considerada uma ferramenta eficaz no tratamento da obesidade mórbida. O acompanhamento multidisciplinar é necessário para que se obtenham resultados satisfatórios de perda de peso após o procedimento e evitar complicações tardias. A deficiência de micronutrientes e desnutrição proteica podem ser fatores de complicações, quando não tratados corretamente. A ênfase no acompanhamento nutricional adequado deve ser mandatória (3,4). De acordo com a Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, para os indivíduos submetidos a cirurgia bariátrica o objetivo principal do tratamento deve ser a perda de peso e o estabelecimento de um novo padrão alimentar saudável. Com esse intuito, a orientação nutricional oral adequada associada a exercícios físicos torna-se imprescindível e deve ser indicada a todos os pacientes desnutridos ou em risco nutricional (5,6,7,8). Os pacientes submetidos a cirurgia bariátrica apresentam maior risco de desenvolver deficiências nutricionais pela limitação na ingestão e absorção de diferentes nutrientes. Após a cirurgia bariátrica, a desnutrição proteica é a complicação mais grave e mais comum entre os pacientes. Com a rápida perda de peso, a gliconeogênese a partir de aminoácidos em combinação com disabsorção e intolerância a alimentos ricos em proteínas, como as carnes, por exemplo, pode levar a perda significativa de proteínas corporais. Para minimizar essa desnutrição é recomendado a ingestão diária de 60 a 120 g de proteína(5,9). Referências 1.World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Geneva: World Health Organization, 2011. 2.Consenso Latino-Americano em Obesidade (CLAO). Rio de Janeiro. Brasil, 1998. 3.Mechanick JI et al. American Association of Clinical Endocrinologists, the Obesity Society, and American Society for Metabolic & Bariatric Surgery Medical Guidelines for Clinical Practice for the perioperative nutritional, metabolic, and nonsurgical support of the bariatric surgery patient. Endocrine Practice. 2008; 14(1). 46. Bordalo LA, Teixeira TFS, Bressan J, Mourão DM. Cirurgia bariátrica: como e por que suplementar. Rev Assoc Med Bras. 2011; 57(1):113-120. fechar continue lendo sobre Cirúrgia Bariátrica
Trophic Soya 1.5 – 1 L Trophic Soya – 1L e 250ml Trophic 1.5 – 1L e 250ml Trophic Basic – 1 L Trophic Fiber – 1L e 250ml Trophic EP – 1 L Trophic Basic Enteral – 400g – 800g e 2,07kg Trophic Infant – 400g e 800g Trophic Fiber – 400g – 800g e 1,92kg
Instanth CLEAR – 125 g Instanth NEO – 13,75 g Immax – 350 g e 700 g HDmax – 200 ml Peptimax – 400 g DiamaxIG – 1L e 200ml DiamaxIN – 370g e 740g
EnergyZip® Suslac 400g EnergyZip® Senior 740g e 370g Bemmax – 350 g Sustenlac – 400 g EnergyZip® – 200 ml