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Um novo produto para suprir as deficiências nutricionais de pacientes bariátricos

Os números são preocupantes, 52% dos brasileiros estão acima do peso e, destes, 18% têm indicação para o procedimento de cirurgia bariátrica. A técnica cirúrgica é considerada a ferramenta mais eficaz no tratamento da obesidade mórbida. Entretanto, pacientes submetidos à cirurgia bariátrica apresentam maior risco de desenvolver deficiências nutricionais pela limitação na ingestão e absorção de diferentes nutrientes. A magnitude dessas deficiências é tão grave que pode levar a desnutrição, hospitalização e até mesmo a morte.

Se um paciente obeso já é considerado, normalmente, em risco para deficiências nutricionais, pela baixa qualidade nutricional da dieta, um paciente submetido à cirurgia bariátrica apresenta um risco ainda maior de desenvolver essas deficiências, devido as alterações anatômicas e fisiológicas que prejudicam as vias de absorção e/ou ingestão alimentar, sendo essas alterações as responsáveis por colocar todo o procedimento cirúrgico em risco. De acordo com a Sociedade Americana de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, para os indivíduos submetidos a cirurgia o objetivo principal do tratamento deve ser a perda de peso e o estabelecimento de um novo padrão alimentar saudável.

Como solucionar a perda nutricional?

Instituições americanas renomadas na área sugerem que para prevenir ou tratar as deficiências nutricionais é necessária a suplementação nutricional. A utilização regular do suplemento nutricional tem sido defendida quando utilizada de forma correta: pelo menos cinco vezes por semana. A nutricionista clínica Juliana Vargas Ardenghi, especialista no tratamento de pacientes bariátricos, explica que é necessário um acompanhamento rigoroso para que o paciente obtenha resultados satisfatórios de perda de peso após o procedimento e evitar complicações tardias, como por exemplo, deficiência de micronutrientes e desnutrição proteica. Portando, torna-se fundamental a suplementação e a monitorização clínica para prevenir a subnutrição e carências de diversas vitaminas e minerais, assim como o reganho de peso nesses pacientes.

Foi com o intuito de ajudar o paciente bariátrico nesse processo da perda de peso de uma forma saudável, mantendo sua qualidade de vida, que a Prodiet desenvolveu o BEMMAX, um suplemento hiperproteico, em pó, que contém nutrientes essenciais para a recuperação do paciente, uma vez que há uma perda muito rápida de peso e de músculo após o procedimento. A analista científica da Prodiet, Jana Grenteski, explica que com o BEMMAX, o paciente garante, além de aporte proteico, o consumo de vitaminas e minerais, importantíssimos para a manutenção da saúde, uma vez que o produto conta com mais de 28 tipos de vitaminas e minerais.

A importância da proteína

A nutricionista Juliana afirma que a desnutrição proteica é a complicação mais grave e mais comum entre os pacientes após a intervenção. Com a rápida perda de peso, a gliconeogênese a partir de aminoácidos combinada com a disabsorção e a intolerância a alimentos ricos em proteínas, como as carnes, por exemplo, pode levar à perda significativa de proteínas corporais, causando uma redução das taxas metabólicas e danos fisiológicos, gerando insucesso no tratamento da obesidade. “Se o paciente não está repondo proteína desde a primeira fase pós cirurgia, ele não está emagrecendo de uma forma saudável. Pode ser que os 30 kg perdidos sejam de músculo.”, alerta a nutricionista.

O consumo de dietas hiperproteicas associadas a baixa caloria apresentaram perda de peso satisfatória após três meses, chegando a 43% de perda de excesso de peso após um ano. Esse fato se explica pelo aumento na saciedade proporcionado pela proteína, que contribui de forma positiva na perda de peso de forma saudável.

Qual a quantidade necessária de proteína?

A indicação para o BEMMAX é de três vezes ao dia, com doses iniciais de 50 ml em cada momento, totalizando 19,5g de proteína. Conforme a evolução da dieta, a partir do décimo dia o paciente já pode consumir 100 ml de BEMMAX por vez, o que garantirá a ingestão de 39g de proteína no dia, uma quantidade bem significativa, levando em consideração que a ingestão diária recomendada é de 60 a 120 g de proteínas/dia.

Essa ingestão de proteína deve ser avaliada periodicamente, em cada consulta nutricional. Na presença de deficiência proteica clínica ou subclínica, mesmo na ausência de vômitos ou intolerância alimentar, os pacientes devem ser tratados com dieta hiperproteica. “Sempre reforço aos meus pacientes a importância da ingestão de proteína, pois eles estão em uma dieta restritiva e o consumo proteico inadequado ocasiona a perda de massa muscular, fazendo com que não ocorra um emagrecimento saudável. Em qualquer tratamento de emagrecimento deve-se preservar a massa muscular e apenas a perda de gordura deve ocorrer. No paciente bariátrico a ingestão de proteína sempre deve ser priorizada, sendo o suplemento proteico fundamental para que ocorra a preservação da massa muscular, bem como o emagrecimento de maneira saudável”, frisa Juliana.

BEMMAX traz em sua composição, 100% de proteína isolada do soro do leite, uma proteína de alto valor biológico e excelente digestibilidade, auxiliando na manutenção e no ganho de massa magra, contribuindo para que o paciente consiga manter a massa muscular, proporcionando mais força e evitando o catabolismo e fadiga, e garantindo a ingestão de micro e macronutrientes de uma forma rápida e prática.

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Para mais informações sobre a composição e recomendação de uso sobre o BEMMAX acesse o link – prodiet.com.br/bemmax

 

Fonte: Mechanick JI et al. American Association of Clinical Endocrinologists, the Obesity Society, and American Society for Metabolic & Bariatric Surgery Medical Guidelines for Clinical Practice for the perioperative nutritional, metabolic, and nonsurgical support of the bariatric surgery patient. Endocrine Practice. 2008; 14(1).

Mechanick J I et al. Clinical Practice Guidelines for the Perioperative Nutritional, Metabolic, and Nonsurgical Support of the Bariatric Surgery Patient—2013 Update: Cosponsored by American Association of Clinical Endocrinologists, The Obesity Society, and American Society for Metabolic & Bariatric Surgery. Surgery for Obesity and Related Diseases. 2013; 159-191.

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