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Memória e função cognitiva: como preservar?

O cérebro é o órgão mais desenvolvido do sistema nervoso e o centro de controle do movimento, do sono, da fome, da sede e de quase todas as atividades vitais da sobrevivência. Esse controle acontece por meio de células específicas do cérebro. Dentre elas, destacam-se os neurônios, que são responsáveis por todo o processamento de informações.

Os neurônios podem sofrer danos graves ao longo dos anos e impossibilitar, em certa medida, o processamento de informações. A consequência dos danos acumulados são as doenças neurodegenerativas como, por exemplo, a Doença de Alzheimer (DA).

Hoje, as mais recentes pesquisas nos mostram que os sintomas da DA podem ser reduzidos por meio de alguns nutrientes.

Ácido cáprico e ácido caprílico

O cérebro precisa de energia para realizar as suas funções, e o ácido cáprico e caprílico são especiais por fornecerem corpos cetônicos, uma fonte diferente de energia.

Fosfatidilserina e DHA

A Fosfatidilserina e o DHA são fundamentais no funcionamento das membranas neuronais. Contribuem para uma função mais efetiva dos neurotransmissores e das sinapses, ligação entre os neurônios.

Estratégias para preservar a memória

A memória pode ser protegida de diversas maneiras. A melhor delas é combinar estratégias, como: alimentação, repouso, exercício físico e a prática de atividades variadas que estimulam o cérebro. Além disso, quando orientado por um nutricionista, fazer uso de suplementação que auxilie na energia do cérebro também é uma estratégia para se preservar a memória.

Continue acompanhando nosso blog Nutrição e Saúde e redes sociais para aprender mais sobre alguns cuidados necessários para ter mais saúde cerebral e um envelhecimento mais ativo.


Fonte: Prodiet Journal. Edição Doença de Alzheimer. PRODIET’S J 2019; 1 (1):1-12.

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