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Alimentos do futuro

Diante de mudanças climáticas e sociais, você já pensou quais futuros impactos podem ser gerados na sua alimentação?

Tentando antecipar a resposta a essa pergunta, cientistas têm se debruçado sobre estudos diversos para garantir uma alimentação em quantidade e qualidade adequadas para as futuras gerações de forma sustentável, ou seja, levando em consideração os resultados causados na economia, no meio ambiente, nas comunidades e suas relações.

Pesquisas da Nasa para a viagem a Marte em 2030 são um exemplo da busca pela sustentabilidade na alimentação. Como o planeta vermelho está bastante longe, é inviável enviar um veículo com comida a cada seis meses como é feito na Estação Espacial Internacional (ISS). Assim, os pesquisadores têm pela frente o enorme desafio de escolher os melhores alimentos, desenvolver técnicas de conservação, reciclagem e receitas nutritivas e agradáveis ao paladar. A prioridade é garantir que os astronautas consigam a quantidade correta de nutrientes e calorias para manter a saúde física e a capacidade de performance na missão, além da saúde psicológica do grupo, considerando que o consumo de certos alimentos melhora o humor e proporciona satisfação.

Da mesma maneira que as ferramentas sem fio, os microchips, joysticks e outros dispositivos tecnológicos, os produtos desenvolvidos para a nutrição dos astronautas deverão ser cada vez mais utilizados no dia a dia de cidadãos em todo o mundo. Seja com objetivo de prolongar a vida útil do alimento, tornar mais prática a rotina, prevenir doenças ou emagrecer (promessa da polêmica “Dieta dos Astronautas”*), a tendência é que os alimentos produzidos e consumidos pelas próximas gerações sejam consideravelmente diferentes dos atuais.

*Programa de emagrecimento com base em refeições liofilizadas (desidratadas), vendido em kits com 14 pacotes de refeições.


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