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ADA: o que mudou de 2014 para 2015

A Associação Americana de Diabetes (ADA) lança anualmente um Manual de Práticas Clínicas redigido por médicos e especialistas da área acerca de uma nova posição sobre os cuidados com a doença. Este ano foram observadas algumas alterações relevantes, relacionadas à terapia nutricional, para os profissionais de nutrição.

Depois de reunir estudos rigorosos, as recomendações são elaboradas, revisadas e submetidas à aprovação do comitê executivo da associação. Importante salientar que no Brasil, as recomendações da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) seguem, em geral, as recomendações da ADA.

Entre os itens que sofreram alteração, estão o ponto de corte do IMC (índice de massa corpórea), para triagem de sobrepeso/obesidade pré-diabetes ou diabetes tipo 2 que passou de 25 Kg/m2 para 23; quebra de longo período de sedentarismo (> 90 minutos);  recomendação de imunização, principalmente em adultos mais velhos; metas glicêmicas passaram de 70 – 130 mg/dL para 80 – 130 mg/dL; metas de pressão arterial diastólica passaram de 80 para 90 mmHg para diabéticos e hipertensos; tratamento medicamentoso com estatinas devem ter o start a partir do risco de doença cardiovascular e não mais pelo nível de colesterol; que inclui agora gestão do DM na gravidez.

Abaixo, você confere um quadro com as principais alterações no manual de Práticas Clínicas em relação ao ano de 2014:


 

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